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domingo, 8 de novembro de 2015

Tabela: Os Existencialistas


     Abaixo uma tabela dos maiores pensadores existencialistas em ordem filosófica, não de publicação ou vida:



terça-feira, 3 de novembro de 2015

Existencialismo na Educação

   
   Segundo o existencialismo, é que as escolas devem encorajar o desenvolvimento de uma individualidade livre e criadora, já que alguns sistemas educacionais, encoraja o aluno a se adaptar-se aos rumos de seus camaradas, em vez de abrir seu próprio caminho. O indivíduo não se realiza necessariamente no grupo, mas troca seu verdadeiro EU pela máscara anônima do grupo, em vez de encontrar sua plena realização, perde-se realmente a si próprio.

      Sua preocupação é de que o homem, diante de suas ínumeras escolhas assuma a responsabilidade de uma opção. Para Sartre o existencialismo é uma doutrina que torna a vida humana possível, por outro lado declara que toda a verdade e toda a ação implicam um meio e uma subjetividade humana, o homem existe, se descobre, surge no mundo e só depois se define, ou seja, não é mais do que faz.

      Conclui-se que o existencialismo é uma moral da ação, porque considera que a única coisa que define o homem é o seu ato. Ato livre por excelência, mesmo que o homem esteja sempre situado num determinado tempo e lugar. Não importa o que as circunstâncias fazem do homem, "mas o que ele faz do que fizeram dele".

Fonte: Amigo Nerd, disponível em: https://amigonerd.net/sociais-aplicadas/filosofia/o-existencialismo-na-atualidade acessado em 03/11/15

O existencialismo de Sartre


    Filósofo, escritor e crítico francês, conhecido representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.


Fonte: http://encontrarte.aporrea.org/


         Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.

  • O Em si - um ser Em si não tem potencialidades nem consciência de si ou do mundo. Ele apenas é. Uma caneta, por exemplo, é um objeto criado para suprir uma necessidade: a escrita.

  • O Para-si - A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si. É o Para-si que faz as relações temporais e funcionais entre os seres Em si, e ao fazer isso, constrói um sentido para o mundo em que vive.

Fonte: Algo Sobre, disponível em: https://www.algosobre.com.br/filosofia/o-existencialismo-de-heidegger-e-jean-paul-sartre.html acessado em 03/11/15